Em frente ao majestoso império
Na calada da noite eles berram
Gritam ceifando o vento que uiva
Embriagados pelo ódio ao terno
As faíscas iluminam o céu
A fogueira dos cadáveres crepita
O ritual da morte ruma o crepíºsculo
Das sombras ascende o ser solitário
Do furor do ódio tece a força
Nas trevas dilata o espírito