Cruz de Tecido

O Rappa
Olhos em pânico refletem as chamas
Que cruzam o céu da avenida
De encontro a estrutura de aço e concreto
Muitas almas perdidas
A míºsica chama atenção da nação
Chocando a sociedade
No plantão que conta a triste verdade
Se chocou o grande pássaro de aço
í€s custas da imprecisão
Não tendo estrutura pra bater as asas
Não tire-os do chão
Jornais, preto e branco
Impressos em cores e
Níºmeros a ão se contar
Um nove nove, a soma do caos
E ninguém a se pronunciar
Rosas coloridas em branca cruz de tecido
Provando a impunidade
E o descaso com quem faz
Um simples pedido
Quem foi, quem foi, quem foi, quem foi
Quem foi, vocíª sabe quem é!
Quem foi, quem foi, quem foi, quem foi,
Depois vocíª sabe como é!
O fim da espera, e a certeza da dor
A confirmação dos nossos mortos
í‰ o fim comprovado na angíºstia
De nossos velórios sem corpos
A Babel, civil, militar, babilônia está formada
Controladores sem controles, e uma tragédia anunciada
Controladores sem controles
Controladores sem controles
Controladores sem controles
Controladores
Olhos em pânico refletem as chamas
Que cruzam o céu da avenida
De encontro a estrutura de aço e concreto
Muitas almas perdidas
A míºsica chama atenção da nação
Chocando a sociedade
No plantão que conta a triste verdade
Se chocou o grande pássaro de aço
í€s custas da imprecisão
Não tendo estrutura pra bater as asas
Não tire-os do chão
Quem foi, quem foi, quem foi, quem foi
Quem foi, vocíª sabe, vocíª sabe quem é!
Quem foi, quem foi, quem foi, quem foi
Responsável pela dor de tanta gente?
Quem foi, quem foi, quem foi, quem foi
Quem foi, vocíª sabe sabe quem é!
Quem foi, quem foi, quem foi
Quem foi, depois vocíª sabe como é!
Rosas coloridas
Em branca cruz de tecido
Provando a impunidade
E o descaso com quem faz
Um simples pedido
Rosas coloridas
Em branca cruz de tecido
Provando a impunidade
E o descaso com quem faz
Um simples pedido
Controladores sem controles
Controladores sem controles
Controladores
Controladores
Controladores sem controles
Rosas coloridas
Em branca cruz de tecido
Provando a impunidade
E o descaso com quem faz
Um simples pedido
Rosas coloridas
Em branca cruz de tecido
Provando a impunidade
E o descaso com quem faz
Um simples pedido
Pedido, pedido, um pedido