O Tejo
Madredeus
Madrugada,
Descobre-me o rio
Que atravesso tanto
Para nada;
E este encanto,
Prende por um fio,
í‰ a testemunha que eu sei dizer.
E a cidade,
Chamam-lhe Lisboa
Mas é só o rio
Que é verdade,
Só o rio,
í‰ a casa de água,
Casa da cidade em que vim nascer.
Tejo, meu doce Tejo, corres assim;
Corres há milénios sem te arrepender,
í‰s a casa da água onde há poucos anos Eu escolhi nascer.
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